Limonade Strasse

Dienstag, 11. März 2008

Enjoy the silence.

No canto, pouco depois da entrada daquele lugar meio escuro e sujo, lá estava, tão triste, tão solitário. Na verdade, não havia reparado; sua mãe a chamara atenção para aquele ser esquecido no corredor largo.
Todos passavam por ali, mas ninguém olhava. Ninguém sequer lembrara de sua existência.

Mas ele estava ali, encolhido, sem perspectivas.

Não podia deixar de ir lá e ver o que se passava.
Então, ao aproximar-se, ele veio automaticamente em sua direção, como se já a conhecera, tão terno...

Cada vez tentava ficar mais próximo da grade, limite que separava os dois.

Na verdade, ela não se importava se ele iria mordê-la, bicá-la. Enfim, deixa para lá, whatever.
E baixou o bico e emitiu um som como um choro.

Ela acariciou suas penas brancas e pretas - pela aparência, parecia raro; como ele estava sofrido. Mas sua meiguice não havia apagado.

Enquanto isso, o tempo passava rápido... apenas alguns minutos, alguns segundos.
Mas estes pareceram eternos.
Do nada, lembrou-se daquele clip do Tanghetto, o do pássaro...
Não acreditava como corações de pedra fossem duros o suficiente para permitir aquela situação.

E ao partir, uma profunda tristeza e desconforto tomou conta de si.
A vontade que tinha era de comprá-lo e levá-lo para o seu verdadeiro lugar; a liberdade.

Infelizmente, a finalidade de nossa visita àquele lugar não iria ser cumprida.

Após algum tempo:
"Não consigo esquecê-lo."
"Eu também não. Vamos voltar lá para pedir um cartão? Enquanto estou conversando com ele, você faz mais carinho nele."
"Vamos."


(Existem oficinas mecânicas que "criam" pássaros, a fim de medir a qualidade do ar do ambiente; ou seja, se o animal morre, é porque está insalubre.)

Desculpa, mas só posso chamar isso de crueldade.

Mittwoch, 23. Januar 2008

água doce-salgada

Teria ela tomado placebo e agora manifesta os efeitos colaterais?
Dormência cerebral.
Sim, são os pensamentos longe, longe...
Seus olhos paralisam por mais tempo que o habitual.
Sim, é o olhar distante...
Alterações respiratórias.
Sim, nao percebe mais o ar entrando nos alvéolos. Respiração curta e sutil.

Ela sabia que isso poderia acontecer. Havia probabilidades.
Mas não cogitou que poderia tornar-se concreto.

Tudo bem, as coisas facilitaram agora. Momentos delicados não terá de passar.

Por outro lado, veio a revolta.

E o passado passou a passar lentamente... transmissões neuronais resgataram momentos.
Quando se deu conta, queria chorar.
"Por que estou com vontade de chorar?" - perguntou.
"Será que ainda me importo?" - pensou.

Se queres chorar, é porque algo ainda a abala no seu interior.

Anestesiada...
Estava sem paciência...
As horas não passavam...
E quase dormia na explicação.

Por quês vinham à sua mente.
Olhar no infinito. Pensamento ainda mais distante que o próprio infinito.

Estava tudo tão agitado. Tão très chic e animado...
E na sua mente, parece que a festa acabou.

Por fora: a água a precipitar das nuvens.
Por dentro: a água a precipitar do seu coração.

Que tal recomeçar também neste aspecto? Há tanto que não fazes mais parte da sua vida, apenas dos longos anos passados.

Tudo parece que parou. O mundo parou. Onde está a escadinha para ela descer?
Calma, ela descerá. Arrumará os últimos detalhes e subirá a escadinha, em direção a festa que acabara de começar.

Mittwoch, 16. Januar 2008

Cremo, cremo, cremogema.

Tão estranho quanto no meio da madrugada, ir na cozinha preparar mingau.

Um certo dia, ela chega com as compras.
"Olha só que eu comprei!"
"Mas por que você comprou Cremogema?" - diz a mamãe.
"Ah, sei lá. Deu vontade de comer. Humm, e estava barato! Cremogema de chocolate!"

(mãe sem entender)


E após quase uma semana, ela finalmente abre a caixa.
"Que pó de maizena mais pálido! Está quase branco? Cadê o chocolate?"

E para completar, o seu estado psicológico está em outra dimensão. Ela prepara e põe o mingau em um prato raso.

(It was delicious - 'coz she used cocoa)

Wot's goin' on?

E de repente ela voltou no final da noite tão introspectiva...
Não conseguia mais pensar naqueles pensamentos cotidianos aos passear com o Juju.

Sim, estava bem. Conseguia dar um sorriso. Pensar em coisas boas...

Mas nada tão intenso.

Na verdade, o que ela mais queria era ficar sozinha em algum lugar distante, onde houvesse apenas o silêncio.
Ficar bem quietinha.

Internet? Sem muita paciência para msn e afins...
Não liguem, não mandem msg, scrap...sim, ela não tem ânimo. Aliás, ela apenas quer ficar na sua. Olhar para o infinito...

Quanto tempo faz que ela não fica assim...
Quanto...

O que aconteceu? Provavelmente é só um instante.

Depois de tanto tempo, a sensação de solidão - não no sentido negativo, apenas solidão; ausência de sentimentos mais concretos, como se tudo estivesse no ar.

Pule e pege o que que você pode alcançar o que está acima de você... Flutuando no ar.

Ela já sentiu isso antes, só que em tempos distintos, isso não era um bom sinal.

Agora? Indiferente.
O que ocorre com ela?

Melhor você ir dormir. Antes, anote o que você tem de fazer amanhã, pois, ao acordar com a amnésia matinal, é como se o mundo estivesse parado e não houvesse nenhuma outra pendência, a não ser dormir mais.

Freitag, 28. Dezember 2007

Happy New Year.

A tarde mais longa do ano. Já chegou tarde (não com o intuito de encurtá-la, hehe) devido aos últimos compromissos bancários do ano. E sem muitas labutas emocionantes, espera a hora passar.
Uma hora se tornou 120 minutos. O relógio digital do computador parou no tempo. Literalmente.
E como o som se propaga para cima, "Last Night" já foi ouvida 4, 5 vezes seguidas.

"If you could only see, your heart belongs to me. I love you so much, I’m yearning for your touch."
"Last night, I couldn’t even get an answer."

Tá, tudo bem, essa música é o máximo, mas ouvi-la repetidas vezes dá um nó na cabeça.

Da onde será que essas músicas "fantasmas" vêm? Ao olhar pela janela, infinitas vagas de estacionamento. Já é noite e o sol a pino. Ponte JK ao fundo. Lago. Poucos carros circulando. Calmaria nas autarquias.
Exceto pelo "last night".

E o ano que vem?
Como será?

Só sei que...
tudo precisa mudar.

Mittwoch, 19. Dezember 2007

Just a good feelin'

Sim, ela quer viver, ela precisa viver.
Quem disse que ela não quer?

Há uma vontade muito maior do que parece.
Corre atrás de boas condições para que isso ocorra, luta diária, luta a todo instante.

Até quando é preciso lutar para viver?

Ela só quer poder sorrir sem ter de pensar em coisas "chatas".
A leveza do sorrir.
A tranqüilidade da endorfina.

E pensar: agora posso me dedicar a isso, sem mais "poréns".

Não quer mais instantes, minutos... de sorrisos. E sim, um longo período.
Quer ser uma pessoa normal.

Os problemas do cotidiano já não a abalam (há muito).
Aliás, são deixados em segundo plano, são esquecidos. Viver de maneira "normal' é "fichinha".

Por isso que, quando tudo acabar, ela poderá sorrir sem pensar em nada.

Não se esqueça disso também.

E acordou ainda com as vozes dos sonhos, o celular tocava as notícias há um bom tempo.
Mas quem disse que ela escutara?

Ao seu lado, Sr. Júnior. Ele está impaciente.
Uma outra voz: "está na hora".

Tá, tudo bem, preciso resolver. Não posso deixar passar mais.

A hora passa rápido. Será que vai dar tempo hoje?

Após algum tempo...

Sim, parcialmente deu tudo certo. Sua vida (nesse aspecto) está parcialmente resolvida.

Pena que esse aspecto, antes no primeiro lugar da sua lista, agora já está no 10º.

Oh God. Terá de voltar amanhã de novo lá.

Tudo bem, essas pendências também são muito importantes na sua vida. Não se esqueça disso.

uma íris e um déjà vu

Depois de tudo isso, o que sobrará?
Depois de ter nascido de novo, o que surgirá?

Dia 12.
Dezembro.
Fim do ano.
Última semana de aula.
Parece que foi ontem...
É uma quarta-feira.
Fim de tarde.

Caminha na grama. Nossa, mas como ela está verde. Sim, é verde. Mas hoje vejo um verde fora do comum.
Olha para o céu. As cores parecem mais fortes.

E lembrou-se da primeira vez que usou óculos. Tudo parecia tão nítido e colorido.

Déjà vu ocular.

Ainda está anestesiada. Não quer lembrar do que aconteceu há pouco. Muito menos do que poderia ter acontecido. Ainda mais que havia a possibilidade (passada) de ela não estar caminhando naquele momento e pensando naquelas coisas.

O mundo parece diferente agora. Literalmente.
Não é acordar "com o pé direito". Não é acordar após uma noite maravilhosa.
Não é sair após uma grande notícia.

Coisas desse tipo costumam ser momentâneas.

É a diferença que marca a sua vida. O seu modo de enxergá-la.
É a diferença que você nunca mais se esquece.

Montag, 24. September 2007

landscape°°

a vista daqui é tão bonita.

10th floor
°sooo niceº

ok, back to work now (...)

'n listening to (...)
"you could take a picture of something you see
in the future where will I be?
you could climb a ladder up to the sun
or write a song nobody had sung or do
something that's never been done"

°coldplay °°talk

Donnerstag, 20. September 2007

Änderungen.

Agora vai.
Vai mudar?
Vai continuar?
Continuar mudando?
Mudando para melhor?
Melhor do que já foi?
Agora?
Sim, vai.
Porque já mudou; entretanto, por questão de matéria - Newton e "blá blá blá" - ainda estou há um minuto no tempo oficial em relação ao tempo certo - no meu tempo.
O tempo do pensamento.
É por isso que já mudou.

Grün und Grau.

Como estás lindo, aguardamos tanto o seu retorno...
O retorno mais esperado.
Calma... aos poucos vc se lembrará de como é o nosso jeito.
Tão lindo, que agora não quero mais me despedir de você.
Estou ficando mal-acostumada de novo.

E que você seja sempre preservado.

Samstag, 15. September 2007

Zweite.

Você voltou (de novo).
Até que foi bem rápido! Algumas semanas.
.
.
.
Quantos anos...
(...)
Vácuo.
(...)
E sentados no mesmo lugar, só que em uma mesa diferente da vez anterior (que foi há pouco tempo, umas 3 semanas) - *zuerst*.
.
.
.
Zweite:
A (mesma) cena.
Com algumas modificações.

Por quê não evolui?

+ Pensamentos... pensamentos... (na caminhada de volta)
+ Daqui a uma década continuará assim? E duas décadas? Três? Quatro?

São duas conchas. Fechadas.
Quem abrirá primeiro?

Espero que seja você. A minha concha é fechada por sua causa.

Já cedi o suficiente. Demais.
(...)
Preciso de um retorno.

Preciso saber de você. Não apenas do que você quer que eu saiba: a parte externa da concha.

Donnerstag, 16. August 2007

old west suntan

"Nossa, olha como eu tô queimada!"
Mas são tantos os tons...
É quase um arco-íris monocromático.

Não, não estava em férias. Não estava viajando.
No velho "centro-"oeste - sol a pino, redemoinhos, poeira, baixa umidade, ventanias de todos os tipos, algumas ruas desconhecidas...
Não há botas com esporas, mas o sapato que doí menos os pés naquele dia.
Não há olhar de mau, mas aquele calmo e com muita atenção; nada mais pode sair do controle.
Não há coletes de couro, chapéus e afins, mas a roupa mais prática para diversas situações.
Tiroteios? Sim, há muitos. É preciso escapar deles.
Trilha sonora? Nenhuma específica. Pode ser o trânsito, vozes, "tec tec" do teclado, folhas das árvores, telefone, aquela música tão boa de se ouvir que acaba de tocar em alguma rádio, o silêncio (...)

Melhor seria se fosse um bronzeamento (apesar de detestar) naquele cenário de águas transparentes e salobras, brisa e coqueiros, e não em meio a tiroteios de faroeste.

O filtro solar parece estar cansado deste cenário.

E assim, vou colocando a vida em ordem.

Quantos minutos, quantas horas faltam para os caracteres "The End"?

Freitag, 27. Juli 2007

O momento do limite do limite.

Já basta.

Não admito mais isso.
Nem dá mais para aceitar e suportar.

Algo precisa ser mudado.

(nem que seja 1 mm)

Acqua

Não apenas isso, mas parece que é uma espécie de limpeza...

Pegar o balde, jogar água, passar a vassoura, passar o rodo...o pano...

Tudo limpinho.

Ou ainda: cortar as aparas com tesoura e jogar no lixo.

(em vários aspectos)

Não ter pena, não querer guardar certas coisas, não pensar em certas coisas...
Não mais considerar certas coisas (como importantes e que na verdade não são).

Perceber que você não precisa de certas coisas.

Considerar novas coisas.
Pensar em novas coisas.

Planejar e construir.
- a partir do nada.

Changes?

A relatividade do tempo . . .
.
.
.

"Poxa, minhas férias já estão acabando?"

"Queria tanto que o tempo passasse num segundo e que eu já estivesse em 2008"
"(só para saber como as coisas estarão)"


E aí, olho para o futuro e vejo que a curto prazo, nada será mais como antes.
Parece que a inércia está chegando ao fim, não com o atrito, e sim com os próprios acontecimentos e fatos (que, por incrível que pareça, continuam os mesmos) - e ainda assim, consigo pensar em algo diferente.

Será que a tão denominada "transição" (minha autoria), a qual planejei há muito tempo, está chegando ao fim?
Será que ela está tendo progresso?

Coisas no ar.
É o incerto de que certamente algo irá acontecer.

*Apenas conjecturas? Previsões? É uma certeza?*

Como sempre... traz um desconforto.

Montag, 2. April 2007

Daily brainstorm

A capacidade de adaptação às situações mais incríveis é algo extraordinário.
Segundo a Psicologia, esse tipo de comportamento é questão de inteligência. É (muito) bom saber disso.
É vc encarar os imprevistos da forma mais prática e continuar andando, andando, como se o seu caminho continuasse na mesma direção de antes.
[a diferença é que vc toma um atalho, ou caminho alternativo - que vc não sabe ao certo quanto tempo vc irá passar (agora) para chegar ao seu objetivo]

Andando pelos caminhos (de terra, cimento, grama e genéricos), vc sempre pára para pensar no seu próprio caminho vital. Quando vc vê, vc já chegou ao lugar [substantivo concreto] e é preciso apertar o botão "pause" ou colocar "ponto e vírgula". Ao fazer um novo percurso, seja andando ou em qualquer outro meio de transporte [nave espacial, patinete, cavalo, etc], vc retoma os pensamentos, mas nem sempre é a continuação daquele "ponto e vírgula" da vez passada.

Então, vc começa um novo pensamento (mesmo que relacionado ao anterior), com novas ilusões, conclusões, confusões e descobertas, muitas vezes parando no mesmo ponto daquele outro pensamento que vc teve. E o ";" é usado mais uma vez - ou o botão "pause", tanto faz.

Imgina então vc repetindo essa ação mental, seguidas vezes ao dia, hora, minuto, segundo...
!brainstorm%
brain...

Concluindo: Eu peguei as peças (já) separadas do quebra-cabeça e joguei-as para o alto, em meio ao um gramado, ao pôr-do-sol.

good news

finalmente a coragem volta e eu volto aqui...

Dienstag, 2. Januar 2007

Acorda menina, já é 2007!

Eu sei que há uma possibilidade maior de muito mais acontecimentos marcantes ocorrerem este ano.
Eu sei que preciso viver mais.
Eu sei que a gente sempre costuma fazer listinhas de coisas a fazer e cumprir no novo ano...
Promessas...
Objetivos...
E às vezes, minha tendência tem sido pensar no final do ano, sem ao menos ter sentido o início do ano.
...ainda mais, tenho pensado muito no passado.
E não pretendo mais "gastar" o meu tempo com isso. Não que seja um fantasma me perseguindo, porém, certos passados ainda não estão "maduros" o suficiente para serem relembrados (no momento).

Nossa, será que já estou em um ano novo?

Então, "brigo" comigo mesma. Minha querida, siga o preceito do "carpe diem" (que todo mundo adora usa tal expressão).
E mesmo todo mundo naquele blábláblá do bendito "carpe diem", eu seguro o seu significado com as mãos e procuro transformá-lo em algo muito mais substancioso do que uma simples retórica.

Prometo que me esforçarei para que tudo valha a pena no final.

Dienstag, 19. Dezember 2006

Somatório de x...

Como seria bom, neste momento, se houvesse blindagem de pessoas.
Eu seria uma candidata a tal...

Para quê se conectar tanto ao mundo, nessa ânsia de querer mais, saber mais, comprar mais...etc mais...
Para quê eu preciso agora saber do risco-Brasil, dos conflitos na Faixa de Gaza? Como foi o capítulo de ontem da novela? E a decisão do STF sobre aumento de 91%? E o polônio-210? E as eleições iranianas? Para quê saber se hoje é dia de promoção no mercado?

Às vezes simplesmente cansa.
Às vezes é simplesmente cansativo pensar tanto, pensar tanto, para muitas vezes...nada...
Nada, se as coisas acontecem sem vc querer e sem vc poder fazer algo.
Para quê estudar tanto, se nos momentos difíceis, nos sentimos impotented?

Sonhei que resolvia problemas matemáticos; trigonometria, geometria. Nossa, como gostava de geometria. E tantos cálculos no sonho, tantos...

Provavelmente, no meu sonho, os \"números complexos\" estavam presentes.

Freitag, 10. November 2006

apenas um pedido

quero férias.

Montag, 23. Oktober 2006

Winds...

What's goin' on?

Donnerstag, 19. Oktober 2006

Sempre uma aventura.

Naquele dia especial, vc sai com uma roupa especial. Porém, mal imagina as aventuras que estão por vir. Dentro do aventureiro, percorro exatamente o caminho que eu não queria.
Nossa, quanta tontura. Vc supera.
Depois, não li o que deveria ter lido, mas vamos lá, vamos em frente. Depois, vc percebe que de vez em quando aquela pessoa que explica, te observa com cara de poucos amigos. E com um dicionário de alemão no colo, tento disfarçar. Poxa, não tive tempo.
Bom desempenho e vc nem fala. Ah não... Realmente o dicionário te chateou. Fala sério.
Depois de quilômetros, finalmente chego. Ah não, eu mereço uma pausa.
Desce as escadas e depois sobe com algo calórico.
Vou nessa, chega por hoje. Sem rumo, no meio do caminho: um carrinho de sorvete (não era uma pedra).
E dá-lhe de novo mais calorias. Poxa, mas está quente, concorda?
Após o "momento desnorteada", decido. Mas logo depois, por um instante, mudo de idéia e prefiro seguir outro rumo, aquele que eu não queria.
E o tour começa... 20'... 30'... 40'...
E depois um tour diferente e mais curto.
Cheguei. Beijos e felicidades.
Descanso e fico à espera da hora de engordar mais um pouquinho.
Nossa, está dando peso na consciência já. O bolo é lindo e light. Não sou paranóica, mas diante da quantidade ingerida... O resto das horas empanturrada.
Mais aventuras...
Chuva torrencial (isolada).
Tempos depois... Vc ainda topa? Acho que não hein. Apesar de ainda fazer gula e ingerir mais. Talvez mais tarde.
Mas a chuvinha e o cansaço (e os excessos) derrubam vc.

Sonntag, 24. September 2006

brainstorm...and also a real storm.

The last week began with a terrible brainstorm.
In this case, really terrible, 'coz makes your mind more confusing than it is.
And finally, some storms invading my life, that can make you realize that somethin' might be wrong.
...with me, maybe?
...am I too stared at the situations that I just stare and nothing else than it?
...or am I too confused about the happenings?
...is it time to look back (already) to the past and live this present that used to be my possible future time ago?
...or hasn't it arrived yet?
Well, I guess that I should keep with the last alternative.

Mittwoch, 23. August 2006

ohhh...

Por que só chove no fim do expediente?

Mittwoch, 9. August 2006

dias mais leves?

555
sim, esse foi o meu número da sorte...

e sem analogias a outros números seriados.
555, pois eram exatamente 5:55 p.m. quando sentei no carro e coloquei uma música alta.

uhuhuhuuu

...por alguns tempos não terei mais obrigações legais que, se procrastinadas, se tornam altamente insuportáveis.

Montag, 7. August 2006

So far away...

Far...
Far away...That's wot I feel 'bout ya.

I wish I could...
...not to talk to ya anymore.
I really can't, just 'coz u used to be part of my life, daily life.
Maybe we still have somethin' in common...
But... u left me 'n didn't come back again.
Now I'm almost sure that I don't wanna that.

...and I don't know how to act when u tell me things that I know that they aren't true.

Montag, 26. Juni 2006

pra não dizer q eu nunca publico um post com besteiras...

Sorte de hoje (iorkúti): você é sociável e divertido.

kkk.

Thank You.

Um agradecimento a Deus.
Um, não. Infinito. Tu sempre proverás. Sempre irá nos proteger e nos amar.
Deus cuida, realiza, faz acontecer. Quer sempre o nosso bem.
Mesmo com as adversidades, sei que sempre Tu estás olhando por nós.
Eu Te amo.

Mittwoch, 3. Mai 2006

=P

Sabe de uma coisa? F*ck off.

Chega de fingimento, de máscaras; se não gostou, problema seu.
Veio pra atrapalhar em vez de ajudar? Bye bye baby.

Cansei.

Montag, 17. April 2006

Corpo treme.
Coração sufoca.
Mente cansa.
Olhos choram.

Corpo dói fisicamente.

Será stress?

*queria passar um dia todo comendo tudo o que gosto, dormindo, ouvindo música, sorrindo, fazendo nada, conversando besteiras e com a cabeça lááá longe*
- no more problems, please -
Nem tempo para me recompor existe mais.

get out of my life.

"I don't wanna hear, I don't wanna know
Please don't say you're sorry
I've heard it all before
And I can take care of myself
I don't wanna hear, I don't wanna know
Please don't say 'forgive me'
I've seen it all before
And I can't take it anymore"

Montag, 10. April 2006

Busy girl again?

The following weeks. A promise of many activities.
Many demands are coming..
Oh God...I wanna rest for a while. But how??
I gotta try to survive again.

Donnerstag, 6. April 2006

Mix'd.

Sapatos de boneca com uma saia godê. Um hit 2006 (estilo jovem pan), mas com saudades do ABBA, Kraftwerk, Tears for Fears e Ace of Base. Depois, pano de bolinhas pretas em um pano branco. A bolsa, ora de plástico "multicolor" e ora de rendas. Pulseiras rosa "shock" e verde-limão. Luz negra. Um lenço na cabeça com franja. All star preto com jeans. Um modelito preto (básico) meio chique. Meias coloridas. Blusa de alças com brilho. E a vontade de usar um óculos de armação branca estilo "gatinho" e uma bota de vinil. Por fim, sai cantarolando um Chico Buarque, dos tempos do Regime Militar.
A menina parece não saber ainda qual tempo ela pertence.
Perdida no tempo e no espaço.
...sempre recriando e imaginando possibilidades com os recursos disponíveis.

Mittwoch, 5. April 2006

help?

Ah, tem muita gente sem noção nesse mundo. Vc tenta ajudar com TRÊS palavras e já te envolvem na situação por completo. A intenção é apenas ajudar e não estar no meio do tiroteio.

Só ouvindo um retro trash para esquecer dessas coisas "mínimas"
Lesson Seven - Radiation (do álbum Retro Club Classics)

Momento fofo.

Sempre pensamos no nosso lindo carneirinho. Focinho preto. Pêlo branco e vermelho (do barro).
Que arrasta a vasilha, quando já está na hora da refeição.
Ciumento e temperamental. Teimoso.
Sabe quando chegamos.

E anda muito preguiçoso. De manhã, acorda com a cara amassada.

Sim, meu querido, vc sempre terá um lugarzinho, mesmo que apertado.

Freitag, 31. März 2006

Rain...wash away my sorrow, take away my pain.

E há uns dias, a chuva me levava...e com elas, um pouco da minha tristeza, da minha apreensão, das minhas esperanças.
Depois, a chuva inundava a longa trajetória para apenas chegar até ali...uns 10km...
Ando por longos minutos a 40km/h. Então, finalmente paro e penso no que aconteceu.

Era como se eu tivesse sobrevivido a um "tsunami" de emoções.

Por dentro, a alma e o corpo ainda trêmulos; do momento e das situações inesperadas.
"Se eu contar, ninguém acredita."

E muito do que existia aqui, se afogou..e outras "coisas", eu engoli com as águas de março.

Mittwoch, 29. März 2006

I was driving...I was driving...

Tudo acabou quando cliquei "send". O passo para a liberdade.
...após o último ato do semestre passado que acabava no ano seguinte, saí correndo e pulando pelos corredores de lojas fechadas. Olhei para o relógio da rua. Oito horas e sete minutos.

Me dei a luxo de dirigir adoidada por aí; feliz e preocupada com as obrigações ainda pendentes.

Freitag, 10. März 2006

Goiabinha?

Ah, acho que conseguir esquecer uma das minhas aflições.
Muito mudou em tão pouco tempo.

I don't care anymore.
I just wanna survive now.

*...e uma vontade de comer aquele biscoito que já vinha com goiabada. Qual era o nome mesmo? Lembranças da infância.*

ou quem sabe, o baguete do "pains a la ligne" (acho que o nome é esse) da gare em paris.

Gostaria de fazer tudo direito.
Se vc faz, não ligam.
Se vc não faz, talvez liguem ou, em certos casos, não.
Se vc quer fazer, não tem tempo.
Se não quer, enrola o longo tempo disponível.

Se vc quer fazer tudo direito e satisfatório, não sobram condições psicológicas, físicas e temporais.

O que fazer então?
Ah, poderia pensar no seguinte: "Da próxima, tudo será diferente."
E tentar ocultar o sentimento de culpa, mas que, na verdade, não há culpa para sentir culpa.
Sim, eu não tenho culpa. As coisas acontecem sem eu pedir. Eu não gostaria de passar por nada disso.

Mas eu não quero mais pensar assim; o futuro não é apenas incerto, mas profundamente instável. As chances probabilísticas, são quase nulas.
(Vejo que não posso mais brincar com a probabilidade. Agenda, nunca mais.)

O jeito é, mais uma vez, abrir mão de certas coisas. Como fazer direito, por exemplo.
E dormir uma hora a mais e sonhar com surrealismos no fundo do mar e revelações. Até que alguém te acorde e diga que já está na hora.
Detalhe: Eu tenho uma agenda.

back bag book black

back. back on earth. hey blogger, i'm back.
hey posts, i'm back.
hey ya, i'm back.
hey website, i'm back.

just for a while.

Freitag, 6. Januar 2006

Always.

Ninguém neste meio social me entende. E acredito que não isso não ocorrerá.

É isso aí, coloque para dentro os seus sentimentos e finja mais uma vez que está tudo bem. Sorria e seja uma vitrine. Pelo menos ninguém me enche o saco.

Por outro lado, quando isso ocorre, sempre acham que vc é insensível.
Deus, o Sr. sabe o que eu sinto.

I'll be glad if you try to understand me.