Limonade Strasse

Freitag, 31. März 2006

Rain...wash away my sorrow, take away my pain.

E há uns dias, a chuva me levava...e com elas, um pouco da minha tristeza, da minha apreensão, das minhas esperanças.
Depois, a chuva inundava a longa trajetória para apenas chegar até ali...uns 10km...
Ando por longos minutos a 40km/h. Então, finalmente paro e penso no que aconteceu.

Era como se eu tivesse sobrevivido a um "tsunami" de emoções.

Por dentro, a alma e o corpo ainda trêmulos; do momento e das situações inesperadas.
"Se eu contar, ninguém acredita."

E muito do que existia aqui, se afogou..e outras "coisas", eu engoli com as águas de março.

Mittwoch, 29. März 2006

I was driving...I was driving...

Tudo acabou quando cliquei "send". O passo para a liberdade.
...após o último ato do semestre passado que acabava no ano seguinte, saí correndo e pulando pelos corredores de lojas fechadas. Olhei para o relógio da rua. Oito horas e sete minutos.

Me dei a luxo de dirigir adoidada por aí; feliz e preocupada com as obrigações ainda pendentes.

Freitag, 10. März 2006

Goiabinha?

Ah, acho que conseguir esquecer uma das minhas aflições.
Muito mudou em tão pouco tempo.

I don't care anymore.
I just wanna survive now.

*...e uma vontade de comer aquele biscoito que já vinha com goiabada. Qual era o nome mesmo? Lembranças da infância.*

ou quem sabe, o baguete do "pains a la ligne" (acho que o nome é esse) da gare em paris.

Gostaria de fazer tudo direito.
Se vc faz, não ligam.
Se vc não faz, talvez liguem ou, em certos casos, não.
Se vc quer fazer, não tem tempo.
Se não quer, enrola o longo tempo disponível.

Se vc quer fazer tudo direito e satisfatório, não sobram condições psicológicas, físicas e temporais.

O que fazer então?
Ah, poderia pensar no seguinte: "Da próxima, tudo será diferente."
E tentar ocultar o sentimento de culpa, mas que, na verdade, não há culpa para sentir culpa.
Sim, eu não tenho culpa. As coisas acontecem sem eu pedir. Eu não gostaria de passar por nada disso.

Mas eu não quero mais pensar assim; o futuro não é apenas incerto, mas profundamente instável. As chances probabilísticas, são quase nulas.
(Vejo que não posso mais brincar com a probabilidade. Agenda, nunca mais.)

O jeito é, mais uma vez, abrir mão de certas coisas. Como fazer direito, por exemplo.
E dormir uma hora a mais e sonhar com surrealismos no fundo do mar e revelações. Até que alguém te acorde e diga que já está na hora.
Detalhe: Eu tenho uma agenda.

back bag book black

back. back on earth. hey blogger, i'm back.
hey posts, i'm back.
hey ya, i'm back.
hey website, i'm back.

just for a while.